A realidade por trás da espera de 27 anos da Escócia na Copa do Mundo
Steve Clarke assumiu o cargo de técnico da Escócia em 2019 e prometeu levar o país de volta à fase final. Ele conseguiu isso duas vezes, ambas em finais do Campeonato Europeu.
Não é uma tarefa fácil, embora ambos tenham sido um aborto úmido, com a Escócia abrindo caminho para uma saída antecipada em cada ocasião, sem realmente acertar um soco em, bem, ninguém.
O time continuou a evoluir sob o comando de Clarke, com o mostrador começando a se voltar para o futuro, com a entrada de jogadores mais jovens no ano passado.
Mas onde está o fluxo de jovens talentos vindos das faixas etárias?
A Federação Escocesa tem sete escolas de desempenho, um esquema que foi introduzido em 2012 para que a nata dos jovens talentos da Escócia aprenda, cresça e floresça.
No mês passado, a SFA anunciou seu fechamento.
Da seleção escocesa na Alemanha na Euro do verão passado, Billy Gilmour foi o único graduado na escola de desempenho, tendo frequentado a Grange Academy em Kilmarnock.
Além da SFA, alguns clubes escoceses também têm parcerias escolares próprias, incluindo Celtic, Dundee, Dundee United, Hearts e Rangers.
Por exemplo, a parceria do Celtic com St Ninian’s em Kirkintilloch pode incluir Kieran Tierney, Anthony Ralston, Aaron Hickey, Jack Hendry e Ben Gannon-Doak como ex-alunos.
Mas dado que o esquema da SFA está a parar no momento em que a primeira coorte está na casa dos 20 anos, não se trata de números arrasadores.
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