Rhian Wilkinson: ‘Grandes jovens jogadores’ um vislumbre do futuro do País de Gales
As oito jogadoras inéditas da seleção do País de Gales são Mia Ross, Annie Wilding, Gwen Zimmerman, Scarlett Hill e Amy Richardson, que são convocadas pela primeira vez, enquanto Poppy Soper, Teagan Scarlett e Tianna Teisar esperam fazer sua estreia no País de Gales tendo se envolvido com seleções anteriores.
O meio-campista do Charlton Athletic, Ross, que jogou pela Inglaterra nas categorias sub-19 e sub-23, já poderia ter jogado pelo País de Gales se não fosse por uma lesão.
“Mia, em primeiro lugar, é uma pessoa fantástica. Tenho me comunicado com Mia praticamente desde que consegui o emprego. Tenho observado ela”, disse Wilkinson.
“Acho que ela tem uma visão e uma compreensão do espaço que sempre me interessou e me intrigou, e é uma grande decisão escolher uma nacionalidade para jogar.
Wilkinson acrescentou que tanto o jogador quanto o técnico demoraram e tiveram muitas boas conversas antes de se comprometerem.
“Da mesma forma, ninguém entrará nesta equipe se não for a pessoa certa para esta equipe. Então, sim, ela fez parte do caminho da Inglaterra, mas há um tipo de pessoa que eu sei que pode se encaixar bem nesta seleção galesa”, explicou o treinador principal.
“Temos que manter forte a nossa herança galesa, o nosso entendimento galês, essa conexão e paixão pela bandeira, pelo distintivo, tem que ser fundamental. Se a pessoa que estou olhando não tem isso, então paro de recrutá-la.
“E desde o início, Mia deixou bem claro que isso era algo em que ela estava interessada, que ela tinha sentimentos muito fortes, e não forçamos ou pressionamos essas conversas, aconteceu naturalmente, e ela então se machucou.
“Então demos espaço a ela e agora ela voltou a jogar bem, e estamos realmente ansiosos para tê-la pela primeira vez no grupo”.
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