Chips de computador em nossos corpos podem ser o futuro da medicina
“Era um dispositivo muito primitivo”, diz Jamie Brannigan, neurologista residente no Mount Sinai, em Nova Iorque, e especialista em BCI. “Mas foi o primeiro exemplo de uma interface cérebro-computador humano.”
Desde então, um chip mais poderoso, o Matriz de Utahtornou-se o dispositivo padrão para o campo BCI. O chip mede 4 mm por 4 mm e inclui 100 sondas em forma de agulha, cada uma medindo 1,5 mm, que penetram no tecido cerebral. Foi implantado pela primeira vez em um ser humano em 2004e tem sido o chip preferido para a maioria dos trabalhos da BCI desde então.
“A matriz de Utah tem um histórico comprovado de segurança, confiabilidade e longevidade”, afirma Solzbacher.
As 50 cirurgias de implantes da Blackrock certamente sugerem que há evidências por trás do que ela afirma poder fazer com o chip, mas os concorrentes da empresa não têm tanta certeza. Para começar, mesmo com 4 mm por 4 mm, o conjunto de Utah seria um pedaço de hardware muito grande e desajeitado para a Ciência implantar no olho ou para o Synchron passar através de uma veia. E as 100 sondas, embora sejam um número considerável, estabelecem um limite máximo para a quantidade de dados que o sistema pode transportar.
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