Inglaterra na Nova Zelândia: problemas de rebatidas prejudicam os preparativos do Ashes de Brendon McCullum, já que a ordem superior falha novamente
Os 175 da Inglaterra ficaram um pouco aquém da média total de 244 primeiras entradas em ODIs em Hamilton.
Na verdade, ficou mais de cem corridas atrás da pontuação média de vitória – 287 – ao rebater primeiro no solo.
Com tão poucas corridas para jogar, os jogadores de boliche ingleses precisavam casar a incisão com o controle.
Archer trouxe os dois durante 10 saldos de boliche rápido de primeira classe em dois períodos, enquanto marcava em sua primeira partida no inverno.
O jogador de 30 anos deu o tom logo no início, com um lançamento completo em seu primeiro saldo, que deixou Young preso na frente.
Os rebatedores da Nova Zelândia estavam pulando na área, enquanto Archer mostrava os dentes com algumas bolas curtas e ásperas.
O ritmo de Archer também estava lá em cima. Ele obteve uma média de 87,4 mph em seus dois períodos, com sua entrega mais rápida do dia marcando 90,2 mph.
Os outros dois postigos do lançador rápido nascido em Barbados deviam um pouco mais à sorte – Ravindra prendendo-o a Adil Rashid nas profundezas e Bracewell enfiando um de suas almofadas nas luvas do guarda-postigo Jos Buttler.
No entanto, eles foram conquistados por períodos de pressão. As 51 bolas de pontos de Archer foram o máximo que ele arremessou em um ODI quando acertou 10 saldos.
Os problemas de lesões e a gestão cuidadosa de Archer nos últimos anos foram bem documentados.
Mas o fato de ele parecer disposto a se jogar em campo – mergulhando para parar as bolas na fronteira com a perna fina – mostra que não há cicatrizes.
Não haverá como recuar neste inverno.
O técnico da Inglaterra, Brendon McCullum, e o capitão Ben Stokes devem ter notado com entusiasmo. O mesmo acontecerá com a Austrália, com um pouco mais de receio.
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